2010 se foi. E, passou tão rápido que quase não pudemos acompanhá-lo. Por pouco, ele não passa por nós e não nos leva. Na verdade, sempre tenho a sensação do ano, como uma condução que, só vai nos levar se nos dispusermos a isso.
Já encontrou amigos, daqueles que você só vê uma vez no ano e, teve a impressão que, entra ano sai ano, e eles continuam no mesmo lugar? É como se estivessem na plataforma do metrô e, apesar de vários trens passarem, a pessoa não embarcasse em nenhum; apesar de ter possibilidade. Porque é isso que acontece. Deixando de lado as analogias, sempre temos a possibilidade de mudar tudo em nossa vida, virarmos a mesa, mesmo. Sabe aquelas promessas que boa parte de nós faz quando um novo ano começa? Em geral, surgem a partir da constatação de que algumas coisas não nos agradaram no ano anterior. Fazer esse balanço das realizações do ano que termina é muito bom e saudável. O que não me parece apropriado é não fazer nada para mudar o que você já constatou que não lhe agrada.
Perceba, que me refiro às coisas que, verdadeiramente, incomodam.
Há coisas que acontecem de determinada maneira e, preferíamos que ocorressem de outra. Tudo bem. Guilherme Arantes já dizia “infelizmente, nem tudo é, exatamente, como a gente quer”. Agora, se me incomodam os caminhos que percorri durante o ano; se as circunstâncias em que as coisas aconteceram ou o resultado me desagradam, vale pensar, o que posso fazer de diferente para alcançar resultados mais satisfatórios?
A indignação é o ponto de partida para as grandes transformações.
Sim, porque só se mantém empenhado em alcançar um objetivo, quem, diariamente, se lembra do quanto incomoda continuar como está. A chegada do ano novo, nos traz essa condição. A intensidade do desejo de mudança aumenta, consideravelmente, nesta época, já que pensamos com veemência em tudo que queremos afastar de nossa vida (indignar-se com).
Todos sabemos nos indignar. Não requer prática, nem habilidade. Seja com a situação do país, com condições de trabalho ou outros aspectos que permeiam nossa vida. Para promover mudanças em quaisquer desses setores, basta deixarmos de entender a indignação, como algo natural e corriqueiro. Se te agride, porque não mudar? E, se diz respeito a sua vida, então, está mais fácil ainda de resolver. Pense em tudo que quer melhorar e reflita sobre o que pode fazer para que isso aconteça. Tente não se boicotar, fazendo mais do mesmo. Se deseja resultados diferentes, busque formas diferentes de conduzir as situações já conhecidas. Faça por onde ter outras histórias para contar quando o final deste ano chegar.
Feliz 2011!
Já encontrou amigos, daqueles que você só vê uma vez no ano e, teve a impressão que, entra ano sai ano, e eles continuam no mesmo lugar? É como se estivessem na plataforma do metrô e, apesar de vários trens passarem, a pessoa não embarcasse em nenhum; apesar de ter possibilidade. Porque é isso que acontece. Deixando de lado as analogias, sempre temos a possibilidade de mudar tudo em nossa vida, virarmos a mesa, mesmo. Sabe aquelas promessas que boa parte de nós faz quando um novo ano começa? Em geral, surgem a partir da constatação de que algumas coisas não nos agradaram no ano anterior. Fazer esse balanço das realizações do ano que termina é muito bom e saudável. O que não me parece apropriado é não fazer nada para mudar o que você já constatou que não lhe agrada.
Perceba, que me refiro às coisas que, verdadeiramente, incomodam.
Há coisas que acontecem de determinada maneira e, preferíamos que ocorressem de outra. Tudo bem. Guilherme Arantes já dizia “infelizmente, nem tudo é, exatamente, como a gente quer”. Agora, se me incomodam os caminhos que percorri durante o ano; se as circunstâncias em que as coisas aconteceram ou o resultado me desagradam, vale pensar, o que posso fazer de diferente para alcançar resultados mais satisfatórios?
A indignação é o ponto de partida para as grandes transformações.
Sim, porque só se mantém empenhado em alcançar um objetivo, quem, diariamente, se lembra do quanto incomoda continuar como está. A chegada do ano novo, nos traz essa condição. A intensidade do desejo de mudança aumenta, consideravelmente, nesta época, já que pensamos com veemência em tudo que queremos afastar de nossa vida (indignar-se com).
Todos sabemos nos indignar. Não requer prática, nem habilidade. Seja com a situação do país, com condições de trabalho ou outros aspectos que permeiam nossa vida. Para promover mudanças em quaisquer desses setores, basta deixarmos de entender a indignação, como algo natural e corriqueiro. Se te agride, porque não mudar? E, se diz respeito a sua vida, então, está mais fácil ainda de resolver. Pense em tudo que quer melhorar e reflita sobre o que pode fazer para que isso aconteça. Tente não se boicotar, fazendo mais do mesmo. Se deseja resultados diferentes, busque formas diferentes de conduzir as situações já conhecidas. Faça por onde ter outras histórias para contar quando o final deste ano chegar.
Feliz 2011!
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